Por que o nome do blog!!!!

“A felicidade está na trajetória.”
Por Este motivo somos os amigos que temos as causas que defendemos aquilo que comemos nossa música, nossos filmes, nosso gosto ou não pela arte, poesia! Pessoas que têm sintonia com a gente
Neste espaço só tenho Este compromisso de viajar em meus doídos e doidos momentos!
Aqui terei até os presentes que dei, que ganho.

TUDO FAZ PARTE DO QUE SOU!

Além de isto ser uma viagem, pois sempre pensei que me conhecia, mas quero a essência e convido vocês para que façamos esta viagem juntos. VALERÁ A PENA!
À medida que for escrevendo, vou me descobrindo!
MINHA LEVEZA, POR DIAS, O PESO DAS ALMAS DO MUNDO, POR OUTROS DIAS!
Minhas feridas cicatrizadas, ainda por cicatrizar, meus momentos de grande importância e, até, histórias que conto.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

ALICE no PAÍS das ARMADILHAS.

Alice era uma garota bem legal, não era lá uma Vênus, mas até que tinha seus atrativos. Uma das características mais notáveis de sua personalidade era sua capacidade de fazer amigos e entregar-se ao afeto, sem medo e sem exigências. Ela era carismática, leve, cool,enfim feliz e cheia de estratégias e teorias malucas,que estava sempre aperfeiçoando.Queria suas teorias perfeitas,pois ela tinha certeza que as malucas teorias de Alice salvariam o mundo.Cedo ela percebeu que os homens que ela mais atraia eram especialistas na arte da sedução.Diziam a mesma coisa para todas. Não iria com esta descoberta, que fez cedo, deixar de seguir sua trajetória maluca. Pensou que antes de ser machucada, mudaria. Seguiu feliz e confiante a navegar pelo mar profundo da sedução. Então ALICE pensou: não viverei em função de meninos e, também,quando me tornar uma mulher,serei diferente. Não me vestirei para conquistar homem nenhum, mas sim para me sentir livre, bela e confortável. Não me sacrificarei naqueles saltos enormes. Apenas o dia que quiser. Não serei nada daquilo que todos pregam sobre o amor. Pode dar certo ou errado. Azar o meu se minhas teorias falharem. Ela se tornava cada vez mais estranha, para os outros, pois ele tinha consciência do que fazia. Começaram a formarem-se nuvens e tempestades. Suas amigas andavam sempre dizendo: coloca mais maquiagem, coloca a calça mais justinha. Ela não ligava, achava as amigas lindas, mas queria ser ela própria. Não queria viver em função de homens, de conquistas, mas por não querer viver em função disto que mais e mais amores surgiam. ALICE com seu nome forte, mas sua meiguice ria com os rapazes, dançava muito. Era ela uma verdadeira visão bucólica em meio ao mundo tão complexo. Criou-se uma contradição na cabeça de Alice. Seria sincera e deixaria os sedutores livres, pensando que ela acreditava em tudo, deixava-se amar e ser amada, mas correr o de sofrer. Ele nunca mais teria certeza que um homem estaria dizendo aquilo e sentindo aquilo só por ela. Começou a ficar triste, coração apertado, magoado. Percebeu que era forte a possibilidade de ter perdido aquilo que ela mais cuidava. Suas verdades. Ficou aturdida, apesar de saber escolhas fazem parte da vida. Pensou: “vou entregar-me”. A vida é uma sucessão de boas e más experiências. Se o acaso tiver juntado duas pessoas que nasceram uma para outra, ACHOU QUE ERA OBRA DE DEUS: UMA OBRA PRIMA, duas pessoas apaixonadas, loucamente apaixonadas. Ela não deixaria de ter este gostinho delicioso. Voltou àquilo que era quando bem menina, pois menina, ainda era, mas já mais madura aceitou poderia amar, com entrega, com paixão. Voltou a sua essência e tenho certeza que Alice, hoje, sabe disto melhor que ninguém que não se foge a essência por mais que queiramos. Não deixava o bichinho da incerteza, mas viver deste modo também não a fazia feliz. Ela tinha nascido para ser boa, gentil, transcendental e visceral. Jamais permitiria que a deixassem cair no morno. Logo conheceu alguém e casou. Casaram novos e apaixonados. Cedo tiveram filhos, mas um dia foi  foi machucada profundamente. Muito fundo. Achou que morreria, mas como era cheia de amigos, cheia de afetividade, seguiu uma nova vida, mas não por muito tempo. Acabou voltando para quem tinha sido magoada. Ninguém entendeu muito bem sua decisão. Mas não foi assim, ela voltou, mas o tempo que se dedicou as suas teorias não foi em vão e ela resolveu aplicá-la na sua vida. Alguém que amava, mas no restante a história tudo é banal, ela perdeu algo que ela pensava que era dela, não o homem, mas a história deles, mas nada é realmente nosso. Ninguém é de ninguém, mesmo. Mas, por alguma razão que ninguém até hoje entendeu é o motivo que Alice resolveu ficar com sua família. Mas a companhia dele me faz bem dizia ela, gosto dele e não queria ser privada dessa gostosa sensação de cuidar/acarinhar/mimar/beijar quem eu gosto. 
Todos desconfiavam que não fosse verdade, pois ela poderia viver outro amor, mas, eu até hoje não sei bem. Quando questionada dizia que tinha uma teoria e estava feliz. Eu posso ter tudo. É só não ser convencional.Nunca ninguém entendeu isto! Agora que entra os fios de linha desta longa história. ALICE amava a avó e, quando pequena, sua avó tinha sonho de ver Anita bordando, tricotando, mas ela nunca quis. Seu planeta era outro. Vivia lendo, assistindo filmes este mundo é que a fascinava . Ela se sentia o personagem da tela, autores que lhe fascinavam. Às vezes,se questionava se estava indo com muita sede ao pote temendo por quebrá-lo, vertendo o mel em fel!Sei lá diziam até os mais íntimos.Também diziam: sei que nada sei e quanto a quando se trata de ALICE!!! Naquele dia ELA parou em frente a uma loja de fios de linha de todas as cores. Ela ficou olhando encantada. Adorava cores. Então pensou um dia terei que me acomodar. Será que tricotarei e minha avó amada de onde esteja ficará feliz. Não feliz ela não estará, pois fiz coisas que ela jamais concordaria. Mas ninguém saiu machucado Apliquei minha teoria, estou sendo feliz e todos estão. Naquele dia escreveu um e-mail para alguns amigos com os seguintes dizeres:Não julguem ALICE, pois vocês nem a conhecem e nem sabem qual era sua teoria. Nem nunca saberão, pois estão pensando errado. Ela jamais conseguiu fugir da sua essência. Sua essência é linda. Talvez não combine com este mundo. Mas não é para ser aceita pela maioria, apenas é para fazê-la feliz e todos que a rodeiam, Quem a conhece, que são poucos, sabe o quanto ela consegue ter “uma estranha lucidez.” Sei que nada sei que ALICE lida com o mundo de forma muito peculiar. Sei, tenho certeza, que ela jamais fugiu da sua essência. E não faria ninguém sofrer, também aprendeu que suas teorias a salvaram da amargura. Ela foi ela é ela será sempre uma mulher muito especial. Não esqueçam que não adianta tentar fugir da sua essência. Anita sempre será ela mesma. Uma deliciosa mulher, cheia de teorias que cria para fazer o mundo mais bonito e melhor. Alice continua achando que duas almas que o acaso uniu, duas almas apaixonadas são uma OBRA de ARTE. UMA OBRA de DEUS. ALICE acredita no amor. Esta história não é real, foi baseada em conversas com pessoas durante minha vida.

Poderia ser a história de qualquer mulher!!!

(Cris Poulain)

Em momentos uma contadora de histórias....

ELA DIZIA  a vida é um JOGO DE XADREZ.

4 comentários:

Fabio disse...

Em primeiro lugar, peço licença para deixar meu comentário, e me apresentar...Sou teu seguidor ou vice versa rs
Adorei este texto, e o que posso dizer é:Como seria bom se pudessemos tricotar nossas vidas, nossa essência... E de uma hora a outra se não nos agradar a forma e as cores, desfazia-se tudo e começaria outra, mas infelizmente ou felizmente, já saímos das mãos de Deus com o tempero dele...
Parabéns!
Lindo texto!

Felina Mulher disse...

Cris,eu não condeno a tua Alice, e se ela fazia comparação da vida com o jogo de xadrez, é pq ela percebia que tds nascemos com mesmo número de peças e um tabuleiro,porém a diferença está em como vamos dispor disto que temos. Se a vida dá xeque-mate, podemos acreditar que este é o último lance ou que temos mais um jogo pela frente...Tua Alice decidiu ser diferente...já a minha, escolheu por gostar de vestir roupas coladas, de maquiagem no rosto, de saltos alto ,optou pelo jogo da sedução...este é o meu jogo...e neste jogo tenho um adversário...o destino!
Parbéns pelo texto.

Beijos.

Cris Poulain disse...

obrigado por visitrem meu espaço e,principalmente,deixarem comentários,aprebdemos.
FÁBIO,vamos im ser seguidores.
beijos.
linda sexta.

Cris Poulain disse...
Este comentário foi removido pelo autor.

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