Por que o nome do blog!!!!

“A felicidade está na trajetória.”
Por Este motivo somos os amigos que temos as causas que defendemos aquilo que comemos nossa música, nossos filmes, nosso gosto ou não pela arte, poesia! Pessoas que têm sintonia com a gente
Neste espaço só tenho Este compromisso de viajar em meus doídos e doidos momentos!
Aqui terei até os presentes que dei, que ganho.

TUDO FAZ PARTE DO QUE SOU!

Além de isto ser uma viagem, pois sempre pensei que me conhecia, mas quero a essência e convido vocês para que façamos esta viagem juntos. VALERÁ A PENA!
À medida que for escrevendo, vou me descobrindo!
MINHA LEVEZA, POR DIAS, O PESO DAS ALMAS DO MUNDO, POR OUTROS DIAS!
Minhas feridas cicatrizadas, ainda por cicatrizar, meus momentos de grande importância e, até, histórias que conto.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

MEUEUMINHACRINACINHAINTERIOR.

Deixa-meeu ser assim!
Deixa-meeu ser assim, doidinha, de palavras doces, andar gostoso e cores claras, vestidos largos, dramática, cômica, tola, crente, guerreira, criança sempre. Não fiquem decorando minhas falas, eu sei dizer aquilo que quero não se irritem de meu querer ser pouco convencional. De ser muito emocional.
Não vivo para agradar, também não para contestar, mas posso ser de um momento para o outro, a maior contestadora e, também, a maior sonhadora, tendo sonhos para mim, para ti, para todos. E, enlouquecida querendo concretizá-los.
Posso tentar fazer um bolo, detesto cozinha, preferia uma poesia, daquelas bem doídas. Cenas que fazem chorar; outras bobas que me põe a gargalhar.
Às vezes rio sozinha; em outro choro sozinha.
Querem que seja outra, então não me amam. Vivem a me controlar.
Deixa-meeu ser assim, como eu quero escorregadia, por dias, sumida por épocas... Deixa-meeu ser toda assim, marquinha de expressão já achei e gostei. Deixa-meeu ser assim descalça sempre que posso.
Salto alto, coisa do passado, só para cumprir cerimonial.
Deixa-meeu ser pijama, conforto, natural, exageradamente bem cuidada, bem cheirosa, mas pouco convencional. Um insenso, um livro de orações, fotografias, caixinhas que guardam coisas que me embelezam; outras um passado que dói; outras meus escritos tolos; tenho caixinhas de DVDS, caixinhas que guardam o passado, minha corrente, que ganhei da minha avó. Uma corrente que tem uma história de quem amou muito, ganhou do meu avô que morreu bem cedo. Ela passou a vida me mimando e é, sem saber, sem querer responsável por minha criança interior.
Sabido e provado, todos nós temos uma, a negativa que quer mimos, que insiste em não crescer; a boa aquela que faz com que gostamos de brincar até hoje, de criar.
Queria vó, porque me mimastes tanto, agora quero este amor dos homens que amei amo e amarei. Eles não sabem dar, muitos sabem, mas muitos se preocupam com desempenho sexual, quando deveriam ir lentamente. Acham que a gente só ama pelo sexo, e, também, quem disse que sexo bom é sexo de quem faz da cama um circo, é trapezista, malabarista. Claro que o experimentar, o inventar a dois é maravilhoso, mas, cada casal é um e só aquele casal sabe do que os deixam felizes, radiantes juntos.Na hora,antes e depois da cavalgada,como diz o REI.
A minha criança interior ainda incomoda, faz-meeu fazer tolices, em teimosia, mas a outra, aquela que foi bem amada, que tem auto-estima boa, está quer dignidade, não se deixa levar por outros e é guerreira, sem trevas.
Ela ama bem, nem sempre do jeito que entendem o amor, tem seu jeito de seduzir e adora sedução.
Deixa chorar por minha mãe que já morreu, deixa-me chorar por tudo que se perderam, me deixa não entender, eu não me contentar com algumas almas.
Deixa-me entender as coisas no meu tempo, não me apressa não me mente não me sufoca, mas não me ignora,
Respeita-me assim como te respeito.

Deixa-meeu sentir o é o lar-doce-lar para mim. Deixa-meeu cantar desafinado, escrever bobagens, gostar de gravuras, musiquetas fúteis, pop simples
Deixa que eu seja inverno, saudade, inconformismo, conquista-me deixaeu ter minhas teorias bobas, não tem compromisso com tribo nenhuma, posso ser romântica, surreal, insana, certinha e não me questiona muito sobre fidelidade, e outras regras estabelecidas por não sem quem, mas eu não fui, nem meu pai, nem minha vó. Ela principalmente, minha fofa que se foi, é responsável por minhas maluquices, mas também por a palavra recalque não ser algo que faz parte da minha vida, que nos pisar outros ou jogar sujo também não, fui muito amada para ser assim, mas aceito a teimosia, a passionalidade, pelos mimos, por as roupas novas que me davas. Eu, pequena, parecia um bolo.
Principalmente que eu não julgue os outros, porque eles me julgam com freqüência, de olhos fechados.
SEI que lá de cima ela me olha e diz, continua a minha menina, ela está enfeitadinha. Ela é do bem, valeu à pena.
Devem brigar, ela e minha mãe pelos méritos e deméritos da minha personalidade.
Vovó só deve olhar para baixo, e pensar eu disse para esta menina casar com fazendeiro, ela queria que eu casasse com rico, mas não era por mal.
Saibas amada que adoro um artista com pouco dinheiro no bolso e belas histórias para contar.
Cuidem, percebam e tratem suas crianças interiores.
É algo sério num texto bobo.


Texto de Cris Poulain

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