FOTO: CATADORES DA SOBREVIVÊNCIA...
Quando sentimos muita dor, muita vontade de sermos compreendidos, Que ABRACEM nossas lutas, que briguem conosco por justiça, que amem a nós, aos que merecem que não sejam indiferentes ao mundo que vive. Quando lutamos muito para que nos aceitem como somos, sem ditar nossas falas. Que não nos queira outro, outra!
Quando estamos cansados de lutar para sobreviver neste mundo tão individualista e consumista, só nos resta, aceitarmos e não mais lutarmos, ou quem sabe uma pausa, até termos uma visão nova, que não nos exija esforço, desgaste!
Criamos mecanismos para sobrevivemos, uns adoecem; outros perdem a lucidez; outros se drogam; outros exageram na busca pela vaidade, outros no excesso de trabalho!
CADA TENTA SOBREVIVER COMO PODE, ACONTECE ATÉ DA FICARMOS INVISÍVEIS, ISTO EVITA O SOFRIMENTO!
Cris Poulain
Clarice Lispector fala deste sentimento neste FRAGAMENTO,
ISSO É MUITA SABEDORIA
Quando fazemos tudo para que nos amem e não conseguimos, resta-nos um último recurso: não fazer mais nada. Por isso, digo, quando não obtivermos o amor, o afeto ou a ternura que havíamos solicitado, melhor será desistirmos e procurar mais adiante os sentimentos que nos negaram. Não fazer esforços inúteis, pois o amor nasce, ou não, espontaneamente, mas nunca por força de imposição. Às vezes, é inútil esforçar-se demais, nada se consegue; outras vezes, nada damos e o amor se rende aos nossos pés. Os sentimentos são sempre uma surpresa. Nunca foram uma caridade mendigada, uma compaixão ou um favor concedido. Quase sempre amamos a quem nos ama mal, e desprezamos quem melhor nos quer. Assim, repito, quando tivermos feito tudo para conseguir um amor, e falhado, resta-nos um só caminho... O de mais nada fazer.
Quando fazemos tudo para que nos amem e não conseguimos, resta-nos um último recurso: não fazer mais nada. Por isso, digo, quando não obtivermos o amor, o afeto ou a ternura que havíamos solicitado, melhor será desistirmos e procurar mais adiante os sentimentos que nos negaram. Não fazer esforços inúteis, pois o amor nasce, ou não, espontaneamente, mas nunca por força de imposição. Às vezes, é inútil esforçar-se demais, nada se consegue; outras vezes, nada damos e o amor se rende aos nossos pés. Os sentimentos são sempre uma surpresa. Nunca foram uma caridade mendigada, uma compaixão ou um favor concedido. Quase sempre amamos a quem nos ama mal, e desprezamos quem melhor nos quer. Assim, repito, quando tivermos feito tudo para conseguir um amor, e falhado, resta-nos um só caminho... O de mais nada fazer.
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