modelos, és apegado demais a conceitos criados por uma literatura.
"Tenho saudades de tudo
que ainda não vi...”
_Renato Russo_
que ainda não vi...”
_Renato Russo_
Posso até te entender, entendo teu jeito de ser meio confuso entre o amor e o sexo.
Vives reclamando.
Investastes MOTIVOS para não me querer, mas vive irritado por sentir algo, algo que sabes que é forte insensato. SONHAS comigo, imaginas dia a dia, o momento que me encontrarás
O amor não é braço, bundas, olhos,peitos separadamente. É um jeito de falar, um jeito de ser que no olhar, entendes que aquela é ela. É uma alma e um corpo juntos. Sinto que ficas feliz comigo,os poucos contatos que temos,imaginas nosso abraço, nossos corpos colados, sem medo, sem querer ser outro, outra, mas, sim, ser aquela que sou aquele que és. ’”Sem medo de ser feliz...”
É sim um todo que te faz pulsar, que tu sabes, sempre, sabemos,quando encontramos alguém que é aquele,que é aquela.
Não, meu amor pode ter certeza, que não me sentirei menor, nem mais feia, porque vives a te apaixonar. Porque não gosto de te ver dando em cima de todas. Sei que gostas de mim, mas tens medo e muitas coisas que existem só na tua personalidade confusa e cheia de literatura sobre o que pode ser aquilo que dará certo.
Não saio do meu pedestal. Sou mais eu, mesmo sabendo, que, por o teu manual de instrução, o teu medo nos separe. Queres adiar a tua felicidade para outra vida, adies... Eu farei de um tudo para te ter em mim.
Não aceito distância, como desculpa, nem toda espécie de conceitos que criastes para me afastar. Queima o manual de instrução, sei que mexo contigo, mais que gostarias, mas negas. Aceito teu não, teu é improvável, teu impossível.
Quando decidires dizer, estarei aqui.
Sofrida, mas atrevida.
Enamorada pela vida.
Sem pressa, sem forçar nada. APENAS cantando, dançando e evitando todo assédio, pois é para TI o melhor de mim.
Sei que sou o teu remédio contra te tornares cada dia mais bobo, sou tua princesa, tua salvadora, te resgatarei da loucura de viver a procurar, enfim descansarás, sim, em meus braços e, sem vergonha, depois do amor, de chamar-me de vadia, de,de todos os palvrões que quiseres,que me puxarás pelo cabelo,como sonhas,viveremos uma explsão,por ter esperado demais.
Mas, se insistires em negar, seguirá aqui, vivendo e não mais ouvirei tuas palavras insanamente proferidas.
E, apesar de ti, existirei no lugar que escolhi.
Mesmo sangrando, não lamentarei mais tuas escolhas erradas,
Estarei aqui,
Com muita pena de ti.
Não ficarei igual, pois sei amar.
Nunca mais terás a mim,nunca mais me verás,tenha pressa, imbecil, pois
Nosso prazo de validade está vencendo.
Texto de Cris Poulain.
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