“O silêncio que precede o esporro”(Somente o título não é meu)
O texto foi escrito por mim..
Dias existem que nada temos a sonhar, dias em que nós mesmos desencantamos.
Ficamos meses amando, decidimos terminar com todas as expectativas, com todos os sofrimentos, com todo o sentir que nos sufoca, todo sentir que nos faz invisíveis.
Não existem mais sonhos para sonhar, fica só a saudade do amor que poderia ter sido, sentimos falta de um sentimento que mal nos fazia, paradoxal, mas real.
Fico a pensar que o mundo não pára para a dor, não pára porque alguém nos injustiçou, não pára porque levamos á sério.
O mundo segue mesmo que o nosso sentimento seja de insanidade.
De vontade de gritar a todos aquilo que existe em nós, no nosso mais secreto pensar.
Quando precisastes, ninguém quis te ouvir.
Tu plantaste ternura, coragem, verdade, errantes pesares, mas ninguém quis se envolver.
Muitas vezes sentimos revolta, uma imensa tristeza.
Sabemos que existe o mal querer, a mentira mascarada, mas nos iludimos. Acabam desculpando os todos. E, os tolos.
É normal ser selvagem!
É normal ser indiferente a tua dor.
É normal ser invisível, quem sabe o outro é mais interessante.
É normal não querer ser amarga.
É normal amar e não ser amada.
É normal fazer piada.
É normal querer voltar para tua vida.
É normal errar.
Vamos perdoar é nobre.
Mas um dia tu acordas.
Vê gente que é gente ali.
Gente que é gente te oferecendo
O abraço, o beijo, o acalento.
Sentes a face ruborizada de vergonha.
Vergonha de quem ficou esperando aquilo
Que não existiu.
Neste dia, tua alma não floriu.
Tu acordaste e reagiste.
Foi o silêncio da elegância.
O silêncio que confiou na mudança.
Mas, nada aconteceu.
Os tolos idolatrados.
Seguiram muito passados.
Então, acontece o esporro.
Do teu jeito, mas acontece.
Ficas em contradição entre ser
Elegante ou ser agressão.
Decides sair leve.
Pode até chover neve.
Mas não te arrependerás.
O ESPORRO CHEGOU.
Não é bom, nem ruim.
Apenas necessário.
(Cris Poulain)
Dias existem que nada temos a sonhar, dias em que nós mesmos desencantamos.
Ficamos meses amando, decidimos terminar com todas as expectativas, com todos os sofrimentos, com todo o sentir que nos sufoca, todo sentir que nos faz invisíveis.
Não existem mais sonhos para sonhar, fica só a saudade do amor que poderia ter sido, sentimos falta de um sentimento que mal nos fazia, paradoxal, mas real.
Fico a pensar que o mundo não pára para a dor, não pára porque alguém nos injustiçou, não pára porque levamos á sério.
O mundo segue mesmo que o nosso sentimento seja de insanidade.
De vontade de gritar a todos aquilo que existe em nós, no nosso mais secreto pensar.
Quando precisastes, ninguém quis te ouvir.
Tu plantaste ternura, coragem, verdade, errantes pesares, mas ninguém quis se envolver.
Muitas vezes sentimos revolta, uma imensa tristeza.
Sabemos que existe o mal querer, a mentira mascarada, mas nos iludimos. Acabam desculpando os todos. E, os tolos.
É normal ser selvagem!
É normal ser indiferente a tua dor.
É normal ser invisível, quem sabe o outro é mais interessante.
É normal não querer ser amarga.
É normal amar e não ser amada.
É normal fazer piada.
É normal querer voltar para tua vida.
É normal errar.
Vamos perdoar é nobre.
Mas um dia tu acordas.
Vê gente que é gente ali.
Gente que é gente te oferecendo
O abraço, o beijo, o acalento.
Sentes a face ruborizada de vergonha.
Vergonha de quem ficou esperando aquilo
Que não existiu.
Neste dia, tua alma não floriu.
Tu acordaste e reagiste.
Foi o silêncio da elegância.
O silêncio que confiou na mudança.
Mas, nada aconteceu.
Os tolos idolatrados.
Seguiram muito passados.
Então, acontece o esporro.
Do teu jeito, mas acontece.
Ficas em contradição entre ser
Elegante ou ser agressão.
Decides sair leve.
Pode até chover neve.
Mas não te arrependerás.
O ESPORRO CHEGOU.
Não é bom, nem ruim.
Apenas necessário.
(Cris Poulain)
O título é em homenagem ao meu filho,Bruno
que ama o Rappa.
O texto nada tem a ver com o grupo,mas o título é de um DVD deles,ou música.
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